Na sexta-feira (4), o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, acusou soldados russos de “estuprar mulheres em cidades ucranianas ocupadas” e pediu a criação de um tribunal criminal especial para julgar os delitos.
A antropóloga Fátima Cecchetto, pesquisadora em Gênero e Masculinidades na Fundação Oswaldo Cruz, explica que violações sexuais são usadas como “táticas de guerra”. “O corpo da mulher também passa a ser um território a ser dominado, anexado e violado”, diz.