USP monta 1º laboratório do Brasil para estudar DNA de povos antigos

Espaço dedicado à arqueogenética vai aliar técnicas de biologia molecular a pesquisas arqueológicas, com apoio da Fapesp e do Instituto Max Planck

Com três luvas roxas de látex, um macacão branco (igual aos que se tornaram populares no combate à Covid), óculos de proteção e máscara, o biólogo Tiago Ferraz tenta evitar a contaminação de seu próprio DNA em restos de ossos de indivíduos que viveram há 11 mil anos no país, onde hoje é a região de Lagoa Santa (MG).