Mesmo após o crescimento de 4,6% no ano passado, economistas mantêm uma postura cautelosa em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2022. Enquanto o Ministério da Economia demonstra otimismo com a retomada pós-pandemia, analistas de fora do governo falam em estagnação (PIB próximo de zero) ou mesmo recessão (resultado negativo) neste ano.
Por trás disso estão as preocupações com os efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia sobre a economia global e, especificamente, brasileira. Inflação acelerada, juros mais altos, combustíveis caros —estes são alguns dos fatores que podem impactar de forma negativa o PIB.