Depois de alcançar o topo do prestígio na carreira de técnico de futebol, Vanderlei Luxemburgo decidiu mudar de atividade. Está entrando na política. Filiou-se ao PSB e é pré-candidato ao Senado pelo Tocantins, estado em que fixou residência. A lógica de campo e bola, porém, continua servindo de guia para o seu raciocínio. Como quando Luxemburgo defende que a política seja feita com civilidade.
“No futebol, o adversário não pode ser inimigo eterno. Quando acaba o jogo, acaba a rivalidade. Na política também tem que ser assim”, acredita. “Veja Lula e Alckmin: eles foram rivais, não inimigos. Não pode ter radicalismo, se é uma coisa boa para a população, o outro tem que ser apoiado”.