Europa se torna 3ª força da IA e complica o Brasil

“Os Estados Unidos inovam, a China copia e a Europa regula”. Até pouco tempo, a frase resumia a dinâmica da tecnologia no mundo. Mas a situação agora é outra.

A União Europeia quer mudar essa imagem e já questiona quanto a ênfase na regulação tem impactado a inovação no bloco.

Queremos que a Europa seja um dos principais continentes de IA. E isso significa abraçar um modo de vida onde a IA esteja em todo lugar. A IA pode nos ajudar a impulsionar nossa competitividade, proteger nossa segurança, reforçar a saúde pública e tornar o acesso ao conhecimento e à informação mais democrático – Ursula Von Der Leyen, presidente da Comissão Europeia.

A mudança de rumo ocorreu durante o AI Action Summit, evento sediado na França para formular uma estratégia global para a inteligência artificial. Mas não houve tanta união assim. O acordo foi assinado por 60 países, como os europeus e Índia, China e Brasil.

Reino Unido e Estados Unidos escolheram ficar de fora. O primeiro por ter preocupações com a segurança nacional. Já o segundo por acreditar que regulamentar a inteligência artificial pode “matar” a indústria em crescimento. E quem falou isso foi JD Vance, vice-presidente dos Estados Unidos, em pessoa no evento.

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