Enquanto a variante ômicron vem causando recordes de casos de covid-19 no Brasil e no mundo, um novo estudo, publicado na revista Nature Medicine nesta quinta-feira (20/1), reforça a necessidade de uma terceira dose de vacina contra a doença.
Segundo o estudo, duas doses da vacina CoronaVac, usada no Brasil e em outros 47 países, não oferece proteção contra a ômicron. De acordo com a pesquisa, pessoas que tomaram duas doses do imunizante não produziram anticorpos neutralizantes contra a nova cepa.
Já ao tomarem uma dose de reforço da vacina da Pfizer, o número de anticorpos subiu para o mesmo daqueles que tomaram duas doses do imunizante.