Depois de atacar o STF e de se fortalecer a imagem de ícone entre a extrema direita bolsonarista, o empresário Elon Musk agora abre uma ofensiva contra as autoridades australianas.
O motivo foi a decisão da Justiça local de ordenar que sua plataforma removesse os videos que circularam de um esfaqueamento em uma igreja do país contra um bispo cristão assírio em Sydney, na semana passada.
Na segunda-feira (22), um juiz australiano determinou que a rede X (ex-Twitter) deve impedir que a filmagem circule pelo mundo e atendeu a um pedido de liminar das instâncias que tentam monitorar a internet no país. A empresa teria dois dias para cumprir a ordem.