A votação foi simbólica, ou seja, sem a necessidade de contar os votos. O consenso foi acordado durante reunião feita nesta tarde com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e todos os líderes partidários.
Apesar do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, também ter participado do entendimento, decidiu liberar a bancada. Assim como o Novo. O relator do decreto na Câmara foi o deputado petista Rubens Pereira Júnior (MA).
Agora o texto seguirá para análise do Senado Federal e tem que ser aprovado pela maioria simples —41 dos 81 senadores. A sessão foi marcada para terça-feira (10), às 11h.