O Banco Central instaurou um processo para apurar a conduta do Banco Luso Brasileiro, citado em investigação sobre a infiltração da organização criminosa PCC no sistema de ônibus na cidade de São Paulo.
O BC é a autoridade monetária do país e fiscaliza a atuação das instituições financeiras.
O Banco Luso depositou, em 2015, mais de R$ 20 milhões na conta de uma holding chamada MJS, segundo investigação do Ministério Público de São Paulo.
A holding teve como sócios Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, e outros dirigentes da Transwolff, empresa de ônibus acusada de lavar dinheiro para o PCC.