O aumento nas internações de adultos e crianças com covid-19 e o crescimento de exames positivos para a doença já indicavam mais um recrudescimento da pandemia neste ano. Essa impressão é confirmada pela taxa de transmissão (Rt) do vírus, que disparou em novembro e atingiu os mesmos patamares alcançados entre maio e junho, quando ocorreu a última onda de contágios.
Mas, afinal, por quanto tempo o Brasil vai lidar com novas ondas da pandemia?
Crescem hospitalizações e exames positivos. Depois de uma onda de infecções em maio provocada pelo aparecimento de variantes da ômicron, a pandemia parecia ter ficado no passado até que voltou a preocupar hospitais públicos e privados em outubro, quando passaram a receber cada vez mais pacientes infectados pelo Sars-Cov-2.
A culpada agora é uma subvariante da ômicon, a BQ.1, que já provocou ondas na Europa e nos Estados Unidos.