De 593 congressistas, 2 são PCDs: como a falta de representatividade afeta pessoas com deficiência

Educação e acessibilidade são os temas mais caros para PCDs, que buscam mais representatividade no Congresso

No debate presidencial do dia 28 de agosto, organizado pelo pelo Grupo Bandeirantes, TV Cultura, Folha de S. Paulo e Uol, uma cena chamou atenção: a vice-candidata à Presidência Mara Gabrilli (PSDB), da chapa de Simone Tebet (MDB), precisou ser carregada por assessores. A tucana é tetraplégica e não havia rampa de acesso ao local designado para ela.

Especialistas e até mesmo congressistas, como Mara Gabrilli, destacam a falta de políticas públicas sólidas voltadas para pessoas com deficiência (PCDs). E, até mesmo quando as medidas existem, a dificuldade para que sejam cumpridas.