Fundador do Wikileaks ainda pode recorrer da decisão do Ministério do Interior britânico
Em um movimento que indica um final à longa saga legal do fundador do Wikileaks, a ministra do Interior do Reino Unido, Priti Patel, aprovou nesta sexta-feira (17) a extradição de Julian Assange, responsável por um dos maiores vazamentos de documentos secretos das Forças Armadas americanas, para os EUA.
Em nota, a pasta do governo britânico disse que os tribunais do país “não consideraram que a extradição seria opressiva, injusta ou um abuso de processo”. “Também não consideraram incompatível com os direitos humanos, incluindo o direito a um julgamento justo e à liberdade de expressão”, acrescentando que, “enquanto estiver nos EUA, ele será tratado adequadamente, inclusive em relação à sua saúde”.