O arquiteto Wellington Costa, 44, está aguardando o saque extraordinário do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), mas a data de saque já foi alterada pela Caixa três vezes.
De acordo com o calendário do banco, o dinheiro deveria ter sido depositado em maio, mês em que ele nasceu —os saques seguem o mês de nascimento do trabalhador.
Na primeira consulta, Costa viu que tinha direito a R$ 1.000, valor que seria creditado em 14 de maio. Ao não receber na data informada, começou a acompanhar mais de perto. Primeiro, a data passou de 14 de maio para 1º de junho, depois, para 8 de junho e, na última atualização, foi para 15 de junho.