Mark Lemley, o advogado que representava a Meta em um processo de propriedade intelectual, anuncia que abandonou a companhia diante da decisão de Mark Zuckerberg de promover uma guinada nos controles de conteúdo de suas redes digitais.
Lemley, professor de direito na Universidade de Stanford, acusou o chefe da Meta de abraçar a “masculinidade tóxica e a loucura neonazista”.
Zuckerberg, na semana passada, afirmou no podcast de Joe Rogan que a cultura corporativa precisava de mais “energia masculina”.