Conquistada pela Rússia após uma semana de guerra na Ucrânia, a usina nuclear de Zaporizhzhia (“Zaporíjia”, na pronúncia em português) provocou um debate sobre a exposição destas estruturas a um possível dano, mesmo que acidental. A tomada da usina, a maior da Europa, foi feita à base de um bombardeio e marcada por um incêndio no entorno.
Segundo as autoridades do setor, não houve vazamento de radiação, mas o problema segue no horizonte porque a Rússia tenta conquistar outra usina nuclear ucraniana. O país já assumiu também o controle de Chernobyl, hoje desativada. Os riscos dessas investidas para o mundo e especialmente para o Brasil, no entanto, ainda são remotos, segundo dois especialistas consultados pelo UOL.