Para Vilma Reis, assassinato do congolês Moïse e de Durval, morto por um militar, expõe racismo ‘em carne viva’ no país
A postura do Brasil em relação aos imigrantes negros é de repulsa, enquanto o sentimento dirigido aos europeus e americanos brancos que chegam ao país é de receptividade, diz a socióloga Vilma Reis, 52. A afirmação foi feita enquanto ela refletia sobre o assassinato do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, 24, espancado até a morte em um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.