Recluso desde que perdeu as eleições para Lula, o presidente tem agido para nomear aliados em cargos estratégicos. Segundo levantamento no Diário Oficial da União, desde o fim do segundo turno Bolsonaro nomeou ao menos 42 pessoas.
Duas delas vão à Comissão de Ética Pública, cuja nomeação não pode ser desfeita. A Comissão é responsável por analisar casos de potencial conflito de interesses e desvios de ocupantes de cargos de confiança. São mandatos de três anos, renováveis.